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Conselho decide não investigar Palocci

O presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, José Paulo Sepúlveda Pertence, informou, ontem, que não há o que apurar no momento em relação ao patrimônio do ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, que, segundo o jornal "Folha de S. Paulo", aumentou 20 vezes em quatro anos, saltando de R$ 375 mil em 2006 para cerca de R$ 7,5 milhões em 2010. O patrimônio de Palocci foi discutido na reunião de ontem da comissão, que durou mais de três horas e meia. Mas, segundo Pertence, a comissão apenas "passou os olhos" sobre o assunto. "Não nos cabe indagar a história da fortuna dos pobres e dos ricos que se tornaram ministro", afirmou. Ao ser lembrado que a fortuna foi adquirida durante o tempo que era deputado federal e questionado se não havia nisso conflito de interesses, Pertence declarou que só se houver uma denúncia concreta de falsidade nas declarações que Palocci prestou à Comissão de Ética, ao tomar posse como ministro, é que poderá ser tomada alguma medida. Para Pertence, "não há matéria a ser examinada".

Fonte: Diário do Nordeste.

"A impunidade promove os crimes, e de algum modo os justifica." (Marquês de Maricá)

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