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Alexandre Garcia comenta: "Ninguém vai à escola para apanhar"

Ninguém vai para a escola para apanhar. A violência sempre existiu, mas agora ganhou o nome de bullying e acaba na polícia e no noticiário. Não é o que acontecia antes. E parece que esta covardia nas escolas privadas está mais violenta. E a privada está acompanhada pela escola pública. Além do que foi visto no Paraná, nesta quinta, em uma escola estadual de Manaus, um aluno de 16 anos deu um tiro na própria perna na quadra de esporte. Ele estava manuseando um revólver que havia levado para a escola. Em São Paulo, em uma escola municipal, um menino de 13 anos, depois de trocar empurrões com um colega, foi para casa e voltou com uma faca para esfaquear. Nesta quarta, também em São Paulo, a mãe de uma aluna de 5 anos agrediu a professora da menina no estacionamento da escola a socos e pontapés com tal violência que quebrou o nariz e um osso do rosto da professora, que está no hospital. Professores têm medo. Esse caso do Paraná não é o único. É muito frequente. Ameaças de pais e alunos. Esse é o triste cotidiano do lugar onde se forja o futuro do país. Ainda bem que resta a solidariedade, como vimos na escola mineira.

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