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Noiva do ex-goleiro Bruno denuncia juíza que teria cobrado R$ 1,5 milhão para soltá-lo

RIO - Em depoimento de cerca de três horas, a noiva do goleiro Bruno Fernandes, Ingrid Oliveira, denunciou a juíza Maria José Starling, da Comarca de Esmeraldas, que teria pedido R$ 1,5 milhão para soltar o ex-jogador, preso há um ano na Penitenciária Nelson Hungria, acusado de participar do desaparecimento e morte da ex-namorada Eliza Samudio. Segundo reportagem da TV Record, a denúncia foi feita a representantes das comissões de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Ouvidoria da Polícia Civil, e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG). O ex-advogado de Bruno, Robson Pinheiro, também estaria envolvido no esquema, que previa a fuga do goleiro logo depois que deixasse a prisão.
Durante uma das audiências do processo, em outubro do ano passado, quando foram ouvidas testemunhas da cidade de Esmeraldas, a juíza defendeu que Bruno respondesse ao processo em liberdade. Essa não é a primeira vez a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais recebe denúncias contra a juíza. Os deputados já enviaram sete pedidos de providências contra Maria José à Corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
No fim do ano passado, o então advogado de defesa de Bruno, Ércio Quaresma, acusou o delegado Edson Moreira, chefe do departamento de Investigações de Minas Gerais, de cobrar R$ 2 milhões para livrar o atleta das investigações sobre o desaparecimento de Eliza.

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