Virgulino Ferreira da Silva (1898 – Pernambuco), mais conhecido como
“Lampião”, marcou a história do país com o seu movimento reacionário e
violento pelas cidades nordestinas nas décadas de 1920 e 1930.
Após
a morte de seu pai por policiais em 1919, Lampião, jurou vingança e
acompanhado do seu grupo de cangaceiros, foi acusado de atacar pequenas
fazendas e cidades em sete estados além de roubo de gado, sequestros,
assassinatos, torturas, mutilações, estupros e saques, durante 19 anos.
Versão Oficial
A
chocante fotografia acima registrada por um fotógrafo anônimo, ocorreu
alguns dias depois, após a madrugada do dia 28 de julho de 1938, dia em
que um grupo de soldados da polícia alagoana fortemente armados e
liderado pelo tenente João Bezerra, invadiu o acampamento e matou aos 10
cangaceiros que ali repousavam, em Angico – Sergipe, incluindo Lampião e
sua mulher Maria Bonita. O bando foi decapitado e suas cabeças expostas
como troféus na escadaria da Igreja de Santana do Ipanema.
Versão Extra

Outra teoria:
O
verdadeiro Lampião, à esquerda. O pretenso Lampião de Buritis, à
direita. Notar o formato diferente do queixo. Foto do livro Lampião –
Entre a Espada e a Lei” do Pesquisador e escritor potiguar Sérgio
Augusto de Souza Dantas.
A pergunta que fica para nós, meros espectadores, é em qual história acreditar? As evidências estão sobre a mesa.
Fonte: Nação Nordestina
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