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Os invernos de antigamente e os mini fazendeiros | Por Welligton Magalhães

A chuva já caia por muito tempo e o infinito verde de "mata-parte" já tomara conta de tudo. É hora de levar os carrinhos de boi, construir a fazenda, colher os "melõeszinhos" e se tornar um jovem empresário da pecuária. 
Quando não dava pra ter um carro bonito e bem "aplumado", a lata de sardinha quebrava um galho e lá estava um conversível com rodas de borracha de havaiana. Mas cuidado com o dedo, lata de sardinha corta pra piula. Por falar em carro de lata, não pense era coisa simples. Quem era mais "estribado", ou sabia fazer, possuía até carro com suspensão. Cada pulo nos montes de areia eram a coisa mais linda. Era carro de todo jeito. De vários modelos. Várias cores e marcas (de óleo). Aliás, lata de óleo era um tesouro, lataria de primeira. Tava até briga em casa. 

O curioso nas nossas fazendas é que era boi de toda cor. E a gente que era criança, nem se tocava que tava criando um boi verde, um bezerro roxo, uma vaca laranja...

Mas vamos voltar pra fazenda, precisamos abrir caminho pelo mato para os carros passarem. E o mato era tanto que culumim se perdia dentro e voltava cheio de calombo da coceira da roçara. Alergia Deus me livre. Melhor passar o dia se coçando do que perder a brincadeira.

E quando chovia? Meu irmão, era hora de construir as represas, pro gado banhar.

Todo inverno era assim...

Naquele tempo não tinha smartphone e nem internet (acessível), mas a brincadeira era 3D (Divertida, Despreocupada e Dia-e-noite)




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