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Oi lidera lista de reclamações do Procon no Ceará

O Procon Fortaleza divulgou o cadastro de reclamações fundamentadas de 2014, na útilma segunda-feira (30). Produtos de informática, cartão de crédito, aparelho celular e eletrônicos lideram o ranking de reclamações dos consumidores. As informações são consolidados pelo Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor(Sindec) do Ministério da Justiça, e divulgados pelos órgãos de defesa do consumidor, como prevê o artigo 44 da Lei 8.087/90.


De acordo com as informações do Sindec, foram registrados 14.589 atendimentos em 2014 no Procon Fortaleza. Desse total, 4.727 foram de reclamações fundamentadas que originaram processos administrativos internos com acompanhamento e orientação jurídica, e que resultaram em atendimento satisfatório com demanda atendida, como mostra o percentual de 71% (3.355) e 29% (1.372) em que não ocorreu conciliação entre as partes.

Para a diretora geral do Procon Fortaleza, Cláudia Santos, o índice de resolutividade comprova a eficiência e o atendimento das demandas. "É bom ressaltar que, mesmo em casos em que não tenhamos conciliação, se for constatada a abusividade da empresa na prestação do serviço, o Procon pode determinar multas que variam entre R$ 640,00 e R$ 9,6 milhões como forma de punir infrações ao Código de Defesa do Consumidor", esclareceu.

As áreas mais reclamadas pelos consumidores são produtos 2.282 (48,28%); assuntos financeiros 1.268 (26,82%); serviços essenciais 698 (14,77%); serviços privados 394 (8,34%); saúde 56 (1,18%) e habitação 29 (0,6%).

No ranking dos mais reclamados, estão entre os 10 principais, conforme maior número de reclamações, os seguintes fornecedores: Oi (461); Rabelo (167); CCE/Digibras/Lenovo (134);Ricardo Eletro/Lojas Insinuante/Eletro Shopping/City Lar (94); Claro/Embratel (93);Magazine Luiza (85); Whirlpool/Consul/Brastemp (84); Samsung (83); Bradesco (82); eIbyte (82).

Segundo Cláudia Santos, o Procon vai notificar e abrir processo administrativo contra as empresas mais reclamadas para que prestem esclarecimentos sobre as ações de atendimento das demandas dos consumidores. A Diretora avalia ainda que as empresas poderiam resolver as demandas por meio de Serviços de Atendimento ao Consumidor (SACs), evitando transtornos e aborrecimentos aos consumidores.

Menor resolutividade

Ainda sobre as empresas mais reclamadas, o Sindec elaborou uma lista com o percentual de reclamações não atendidas. Nesse caso, os bancos lideram o ranking das empresas com menor resolutividade. As 10 primeiras empresas com o respectivo índice de resolutividade em 2014 foram: Santander (42,17%); Itaú (42,52%); Caixa Econômica Federal (52,63%); Banco do Brasil (59,38%); Bradesco (64,29%); Coelce (65,85%); Cagece (71,88%); SKY (73,63%); Eletrônica Moriá (77,94%); e Cardif/BGN/Cetelem (78,16%).

Informações do Diário do Nordeste


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