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Presidente da AL descarta corte linear


O recente embate em torno da exoneração de funcionários do Escritório Frei Tito de Alencar, vinculado à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, gerou um clima de preocupação nos bastidores da Casa. Seria este um período de profundos cortes nos gastos do Parlamento? Que setores estariam mais visados? O presidente da Assembleia, deputado estadual Roberto Cláudio (PSB), garante que a gestão não pretende enxugar os gastos da Casa mais do que a já esperada contenção orçamentária no início de qualquer legislatura. “Estamos fazendo ajustes administrativos na Casa, naturais, de qualquer gestão que se inicia. Não há qualquer orientação de corte linear”, garante Roberto Cláudio. Até o final deste mês, a Casa deverá divulgar levantamento sobre a estrutura do Parlamento, indicando os setores que funcionam, sua composição e demandas. “Para ajustar e dar eficiência ao funcionamento da Casa. Ter uma estrutura fixa que possa funcionar ao longo dos dois próximos anos”, explicou o presidente. O deputado disse não haver setores obsoletos ou mais vulneráveis a passar por cortes orçamentários, mas indica que a Mesa Diretora tem prioridades, como a Universidade do Parlamento. Quanto ao número de cargos comissionados, o presidente da Assembleia diz que só poderá definir após finalizado o levantamento.



Exoneração irreversível: Para o Escritório Frei Tito, a presidente da Comissão de Direitos Humanos do Parlamento, deputada Eliane Novais (PSB), disse que a exoneração de todo o quadro de funcionários é irrevogável. Segundo ela, deverá ser aberta seleção, nos próximos 15 dias, para a contratação de 4 novos advogados e 9 estagiários, quatro pessoas a mais do que a composição anterior. Além disso, ela disse que a Casa deverá trabalhar na reestruturação física do escritório a curto, médio e longo prazo, com ampliação da aparelhagem tecnológica e sistema de informática.

Fonte: OPovo.

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