
Entidades não governamentais de todo o país se preparam para uma intensa campanha contra o desarmamento. O trabalho reinicia após o massacre de 12 crianças na escola de Realengo, no Rio de Janeiro. A iniciativa começa na capital carioca, com a população sendo incentivada a pagar por unidade devolvida, com objetivo de tirar rapidamente de circulação uma grande parte das 14 milhões de armas em mãos de civis - das quais cerca de 7,6 milhões são ilegais, revela O Globo. Segundo o pesquisador Daniel Cerqueira, do Ipea, para cada 18 armas apreendidas, uma vida é salva. Em reunião amanhã com o alto escalão do Ministério da Justiça, o instituto Viva Rio proporá que também seja remunerada com alguns centavos a entrega de munição e apoiará a ideia do governo de tornar obrigatório o uso de chips em revólveres para facilitar a localização de armamento extraviado.
Fonte: CearáAgora.
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