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Você sabe o que está bebendo quando toma sucos industrializados? Descubra

Você busca ser mais saudável optando por tomar sucos em vez de refrigerantes e outros produtos com excesso de açúcar? Cuidado, você pode estar sendo enganado. De fato os refrigerantes são os maiores vilões da alimentação saudável, mas os sucos industrializados não são os mocinhos que pensamos ao escolhê-los.


A jornalista Francine Lima, especializada em alimentação saudável e idealizadora do canal Do campo à mesa, trabalha investigando e colocando a boca no trombone sobre a composição dos produtos vendidos nos supermercados hoje. Ela questiona a falta de informação nos rótulos e o discurso saudável por trás de alimentos muito processados, cheios de açúcares e sal. Sobre os sucos de laranja industrializados, a jornalista fez um vídeo divulgando a real quantidade de fruta e presente nos produtos e o que quer dizer a expressão “néctar de laranja” que define a maior parte dos sucos comercializados hoje.

— A partir de agosto de 2012, os néctares tem que ter 50% de suco e o resto água e açúcar. Isso quer dizer que em um litro desse produto aqui (suco industrializado) só tem meio litro de suco de laranja. Poxa, isso poderia estar mais claro na embalagem, você não acha? — pergunta a jornalista no vídeo.


Comprar o produto pelo que está escrito no rótulo colorido e cheio de mensagens positivas pode ser uma cilada. Além do excesso de açúcar, prejudicial ao organismo e ao equilíbrio da glicose que circula no sangue, os produtos industrializados vendem uma praticidade que custa caro. Após fazer em casa meio litro de suco de laranja com três unidades da fruta, a jornalista compara a praticidade e os preços do suco natural e o industrializado.

— Eu paguei R$ 0,69 pelo quilo da laranja. Com três laranjas, eu gastei, portanto, R$ 0,29. Já este produto aqui, com meio litro de suco de verdade mais meio litro de água e açúcar me custou R$ 3,49. Isso sem falar no custo ambiental, né? — provoca a jornalista.

Em entrevista para a One Health Mag, a jornalista que hoje trabalha quase que integralmente dedicada ao tema da alimentação explica que é preciso criar senso crítico e interesse em saber o que se come.

— Estou tentando incentivar as pessoas a mudarem a maneira de pensar no alimento de modo geral. Optar por comida, ingerir menos industrializados, entender a diferença entre uma coisa e outra.

A página de Francine já tem mais de 20 mil curtidas e segue divulgando informações sobre o que se come diariamente sem reflexão.
Fonte: http://extra.globo.com/
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