Inicialmente, a Sony cancelou a estreia do filme, que narra a história ficional de um plano mirabolante para matar o líder norte-coreano Kim Jong-un.
Mas após críticas a favor da liberdade de expressão, vindas inclusive do presidente americano Barack Obama, o estúdio reconsiderou e alguns cinemas promoveram sessões à meia-noite para os interessados em assistir ao filme na tela grande.
Centenas de cinemas independentes em várias cidades dos Estados Unidos se ofereceram para exibir o longa, depois que as grandes redes decidiram não exibir devido às ameaças.
Lee Peterson, gerente do Cinema Village de Nova York, disse à agência de notícias Reuters que exibir o filme é uma questão de princípios.
"Obviamente gostaríamos de ganhar dinheiro com o filme, como gostaríamos com qualquer filme, mas é importante se manifestar pela liberdade, liberdade de expressão, liberdade para assistir filmes", disse.
O longa também pode ser visto pela internet apenas nos Estados Unidos, através do website do filme, YouTube e Google Play e pela plataforma de vídeo do Xbox.
Ameaças
Depois de assistir o filme, as reações do público no Twitter foram variadas.
Alguns, como Maximus Clean, Kira Craig, entre outros, adoraram o longa. Alguns até afirmaram que assitir ao longa era exercer um direito à liberdade de expressão.
Outros afirmaram que a polêmica toda não valeu a pena, pois o filme não é tão bom, alguns chamaram de desperdício de dinheiro. Dan Field chegou a afirmar no Twitter que a Sony não deveria ter lançado o filme, não por causa da ameaça, mas porque o longa era "terrível".
Informações da BBC
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