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Em Parnaíba, Sarah Menezes é ovacionada ao conduzir tocha Olímpica sob gritos de "bicampeã"


Os Jogos Oímpicos já começaram para Sarah Menezes, primeira mulher brasileira medalha de ouro no judô em Jogos Olímpicos. A judoca conduziu a tocha Olímpica Rio 2016 em Parnaíba/PI sob gritos de seu nome e também de 'bicampeã'. A atleta de 26 anos conquistou o lugar mais alto do pódio em Londres 2012.

"Conto com a torcida de todos. Para mim, o Rio 2016 começou agora, neste momento", declarou a atleta, que já parte ainda na noite desta quinta-feira (9) para Teresina, sua cidade natal, de onde embarca na madrugada desta sexta-feira (10) para a França, onde vai intensificar os treinos com a equipe brasileira de judô feminino.

"Fico feliz de estar aqui em Parnaíba fazendo parte desse grande caminho, de representar o esporte nessa caminhada. Só alegria mesmo", disse a judoca.

Uma das favoritas para ganhar medalhas nos Jogos, Sarah trabalha duro para conquistar o bicampeonato. "Estou preparada para os Jogos. Ninguém sabe quando teremos outra edição aqui no Brasil, por isso estou muito feliz em estar aqui", disse a atleta.

Para Sarah, a disputa por medalhas será acirrada porque as dez primeiras classificadas no atual ranking mundial estão entre as classificadas para o Rio 2016.

“Além de mim, as outras duas medalhistas de Londres também são favoritas. Mas tudo vai depender da chave. Desde os últimos Jogos, muitas regras mudaram no judô. Vai ser uma nova competição e o nível vai estar bem alto. As dez primeiras do ranking têm grandes chances de chegar ao pódio”, avalia.

Ainda assim, Sarah tem outro ponto importante a favor. Ela se manteve na categoria ligeiro (até 48kg), a mesma de 2012.

“Lutar na mesma categoria em que lutei antes também me faz ser uma das favoritas. Treino com meus adversários, estamos sempre em contato. Isso me faz adquirir mais experiência, força e confiança”, destaca.

As frequentes conquistas fazem de Sarah um destaque entre as atletas mulheres. Só neste ano, ela já conquistou o primeiro lugar no Grand Prix, em Havana (Cuba), e no Campeonato Pan-Americano de Judô, também na capital cubana. Foi medalha de prata no World Masters, em Guadalajara (México); e de bronze no Grand Prix de Sansun (Turquia) e no Grand Slam, em Paris (França). Para a judoca, o protagonismo feminino no esporte depende do esforço das atletas.

“No esporte, isso vai muito da determinação pessoal. As mulheres que se destacam são as que se esforçam mais. Vejo igualdade no judô. Homens e mulheres têm as mesmas oportunidades de treinos, estão no mesmo nível. E a Confederação Brasileira investe em quem se destaca”, observa Sarah

Fonte: Rio2016

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