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Whey Protein só ajuda a construir músculos acompanhado de duas atitudes



Primordial na recuperação das células musculares após as microlesões provocadas pela musculação, a proteína deve ser o principal macronutriente na dieta de quem deseja ganhar massa magra (músculos). Encontrada em grande quantidade, principalmente, nos alimentos de origem animal, essa substância costuma ser amplamente consumida pelos frequentadores de academias também na forma de Whey Protein. A eficácia desse suplemento para o ganho de músculos já foi comprovada por estudos, desde que o uso seja associado a uma estratégia nutricional bem elaborada e a treinos específicos.

Para inserir o suplemento na rotina, porém, é necessário procurar a orientação de um profissional da área de nutrição. Apenas ele saberá prescrever o tipo de Whey Protein e a dosagem ideal a ser consumida. Dependendo da filtragem a que o leite é submetido, esse suplemento pode ter três versões. Os do tipo concentrado também possuem carboidratos e gorduras, além de uma boa quantidade de proteína. Já o isolado é quase 100% composto pelo macronutriente. No caso do hidrolisado, o produto passa por hidrólise e a cadeia proteica é quebrada em fragmentos menores, os peptídeos. A diferença é que esse tipo é absorvido mais rápido pelo organismo.

“A velocidade com a qual a proteína é absorvida pouco interfere. O que faz mesmo a diferença é o total ingerido ao longo do dia”, afirmou o nutricionista especialista em obesidade e emagrecimento Rafael Sá.

Com a facilidade de acesso à informação proporcionada pela internet, não são raros os sites de nutrição que apontam o uso de Whey Protein e da creatina como uma espécie de fórmula mágica para se conquistar mais massa muscular. “O uso da creatina é uma boa estratégia para pessoas já treinadas, pois proporciona o ganho de força. Aumentar a creatina em alguém que está começando não faz sentido”, explicou Janine Hampel.

Outros suplementos apontados como ideais para o ganho de músculos são a caseína, a albumina e o BCAA. No caso dos dois primeiros, o objetivo é evitar a degradação dos músculos, já que são proteínas de lenta absorção. O último, por sua vez, é usado, principalmente, para evitar a fadiga. “Dentro dessa perspectiva, é melhor usar a albumina, pelo custo benefício. Já o BCAA só deve ser consumido dentro de uma estratégia nutricional bem específica, no caso de dietas low carb (baixo carboidrato). Do contrário, é melhor consumir carboidrato, que é a fonte primária de energia requisitada pelos músculos”, finalizou Janine.

Informações do Vida Fit, link da matéria.





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