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YouTube gerou mais de US$ 2 bilhões para produtores de conteúdo

A internet segue sendo uma fonte fundamental de crescimento para criativos, suas comunidades e para a indústria de conteúdo. E por conta deste investimento do Google, produtores de conteúdo do YouTube, por exemplo, já conseguiram arrecadar mais de US$ 2 bilhões, desde a criação do serviço em 2007. "Os serviços do Google oferecem conteúdo para pessoas ao redor do mundo e geram receitas significativas para os detentores de direitos autorais. Somente o YouTube gerou mais de US$ 2 bilhões para detentores de direitos que permitem monetização de conteúdo gerado por usuários graças ao Content ID, uma ferramenta de gerenciamento de conteúdo protegido por direitos autorais", afirmou Katie Oyama, diretora de políticas públicas, no blog brasileiro da empresa.




De acordo com Oyama, o Google leva a proteção da criatividade a sério e está auxiliando no combate a infrações de direitos autorais. Nesta quarta-feira, 13, a empresa divulgou uma atualização do relatório "Como o Google Combate a Pirataria", que explica os programas, políticas e tecnologias empregadas no combate à pirataria online.
Ações do Google
Ajudando a indústria a encontrar soluções para direitos autorais: segundo o relatório, o Google se dedica além dos requerimentos da lei para encontrar soluções práticas para a indústria. O Content ID é um grande exemplo desse esforço, que vai muito além de um sistema “encontre e derrube”. A ferramenta soma recursos automatizados que dá aos detentores de direitos a capacidade de reivindicar seu conteúdo e escolher acompanhar, bloquear ou monetizar sua propriedade no YouTube. Hoje, mais de 98% da manutenção de direitos autorais é gerida pelo Content ID, com somente 2% por pedidos de remoção de conteúdo.
Oferecendo novos fluxos de receita para a indústria e detentores de direitos: o Content ID, segundo o relatório, criou um fluxo de receita mais poderoso para a indústria de conteúdo. O YouTube já pagou mais de US$ 2 bilhões para detentores de direitos que monetizaram seu conteúdo pelo Content ID desde seu lançamento. Atualmente, mais de 90% de todas as ações com Content ID na plataforma resultam em monetização. A indústria da música opta por monetizar mais de 95% do seu conteúdo, permitindo que as obras permaneçam na plataforma - mais da metade da receita da indústria musical no YouTube é gerada por conteúdo dos fãs reivindicado pelo Content ID.
Conectando fãs a alternativas legítimas: a melhor forma de combater a pirataria, segundo o Google, é oferecer alternativas melhores para os fãs encontrarem conteúdo legítimo. "O Google está focado em construir parcerias com a indústria para criar e viabilizar essas alternativas. Pelo YouTube e também pela Google Play, o Google está empenhado em fazer com que os consumidores descubram, comprem e curtam músicas, filmes, livros, revistas e aplicativos. Com essas plataformas, o Google Play já pagou mais de US$ 7 bilhões a desenvolvedores, enquanto o YouTube já encaminhou mais de US$ 3 bilhões para a indústria musical", informa a diretora no blog da empresa. O Google Play oferece música em 62 países, filmes em 105 países e livros em 75 países.
Cuidando das buscas: a maioria das pesquisas relacionadas a conteúdo feitas diariamente pelas pessoas só inclui resultados legítimos, segundo Oyama. E isso acontece graças aos engenheiros do Google. "Para quaisquer links problemáticos que possam surgir nos resultados da “cauda-longa”, nossos sistemas de processamento e remoção de direitos autorais gerenciam milhões de URLs diariamente e levam em média seis horas para remover algo impróprio", informa o documento dela.
Seguindo o dinheiro: sites maliciosos que se especializam em pirataria são empreitadas comerciais, o que significa que a melhor forma de combater essa prática é cortar seus ganhos. "Como um líder global em publicidade online, o Google se compromete em identificar e remover sites maliciosos de nossos serviços. Desde 2012, incluímos mais de 91 mil sites na blacklist doAdSense por violar nossas políticas e infringir direitos autorais. A maioria dos casos foi identificada proativamente pelo AdSense. Também trabalhamos com outros líderes do mercado para criar melhores práticas e padrões para toda a indústria de publicidade em mercados como EUA, Reino Unido, Itália e Ásia", garante Oyama. 

Informações do Diário do Nordeste, link da matéria.

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