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#ForçaChapecoense


Para quem não acompanha o futebol nacional (e sul-americano) pode parecer, apenas, mais um acidente aéreo. Mas, não. Não é!


Chapecoense encantou a todos nos últimos anos, no mundo do futebol. Chegou entre os "grandes" e ficou na elite do futebol brasileiro de forma magistral. Bem estruturado, bem administrado era exemplo de gestão que refletia no campo. 


Neste ano, a façanha de chegar a final de um campeonato internacional era o ápice de sua história.


O luto não é apenas pelas mortes das pessoas, mas também, pela história e, acima de tudo, pela ESPERANÇA.

O SONHO ACABOU!!!








O ACIDENTE

Na noite desta segunda-feira quando se aproximava do aeroporto José María Córdova, na cidade de Medellín, na Colômbia. A aeronave, da companhia boliviana LAMIA, tinha 81 pessoas a bordo, sendo 72 passageiros entre membros da equipe e jornalistas, e nove membros da tripulação. As primeiras informações dão conta de pelo menos seis sobreviventes. O jogador Alan Ruschel foi a primeira vítima a chegar no hospital de La Ceja, a localidade mais próxima do ocorrido, segundo relato da agência EFE a partir do local, para onde os feridos estão sendo transportados.

A aeronave, com matrícula CP2933, deveria ter pousado em Medellín às 21h33 (0h33 pelo horário de Brasília), mas perdeu contato com a torre de controle quando sobrevoava o município de La Ceja. O avião, que havia feito escala no aeroporto de Viru Viru, em Santa Cruz (Bolívia), relatou “falhas elétricas”, segundo o primeiro comunicado do aeroporto de Medellín.

As autoridades ativaram um plano nacional de emergências. O aeroporto Córdova, que havia anunciado inicialmente o desaparecimento da aeronave, informou que o lugar do acidente só pode ser acessado por via terrestre, “devido às condições climáticas”. O prefeito do Medellín, Federico Gutiérrez, informou pelo Twitter que está se dirigindo para lá. “É uma verdadeira tragédia o que aconteceu esta noite", disse o prefeito. “Oferecemos toda a colaboração técnica e humana para atender este acidente.” As autoridades solicitaram à população que, dadas as más condições climáticas e do terreno, não se dirijam ao local da queda. “Solicita-se à comunidade se abster de ir ao local do acidente, para evitar um colapso. Organismos de emergência trabalham conjuntamente.”

A equipe da Associação Chapecoenese de Futebol, de Chapecó (SC), viajava a Medellín para disputar nesta quarta-feira o jogo de ida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional – seria a partida mais importante da história do time catarinense. A equipe local manifestou solidariedade através das redes sociais, e a Conmebol divulgou nota informando a suspensão da final. A última imagem que se tem da equipe é um vídeo publicado no seu perfil do Facebook, onde alguns jogadores aparecem esperando o embarque.

A Chapecoense publicou uma nota no Facebook dizendo que não faria declarações oficiais enquanto as autoridades colombianas não prestassem todas as informações disponíveis.

O acidente da Chapecoense evoca outras tragédias similares sofridas por equipes de futebol. Em 1949, o avião no qual a equipe italiana do Torino voltava de um jogo em Lisboa caiu, matando 42 pessoas, entre elas quase todo o elenco. Onze anos depois, outro acidente envolveu a aeronave que trazia o Manchester United de Munique. Oito jogadores, dois dirigentes e o técnico morreram. Sobreviveram sete atletas, entre eles Bobby Charlton, lenda do United.


HISTÓRIA

Associação Chapecoense de Futebol, cujo acrônimo é ACF, é um clube de futebol brasileiro, sediado na cidade de Chapecó, Santa Catarina. Foi fundado em 10 de maio de 1973, com o objetivo de restaurar o futebol na cidade de Chapecó. Sua origem está ligada ao fato de que, na década de 1970, a região possuía apenas alguns times amadores, sendo inexpressiva em relação ao futebol profissional. Com o propósito de reverter esta situação, alguns desportistas da cidade, jovens apaixonados pelo esporte, decidiram se reunir para criar um time de futebol profissional para a cidade.

Em 2013, o clube ganhou destaque nacional após ser promovido da Série D á Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol em 6 anos, além de disputar dois torneios continental, e também por estar presente em 5 das últimas 10 finais do Campeonato Catarinense. Ao todo, o clube já chegou a dez finais do Campeonato Catarinense e conquistou cinco títulos estaduais, o último em 2016. Foi uma vez campeão da Copa Santa Catarina e vice em outras três oportunidades. Foi ainda campeão por duas vezes da Taça Santa Catarina.

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