Na noite de sábado (15/07) o nobre poeta parnaibano Diego Mendes Sousa comemorou sua data natalícia em grande estilo: com o lançamento da sua 12° obra poética “Agulha de Coser o Espanto” e vinte anos de carreira literária.
O evento aconteceu no auditório do Senac na Av. Leonardo Castelo Branco em Parnaíba/PI e contou com a participação de autoridades, escritores, amigos e amantes da arte literária.
O evento teve início às 19h com uma magnífica apresentação da Orquestra Sinfônica Simplício Dias da Silva. Logo em seguida, foi exibido o documentário: “Do espanto, a lucidez – Ferreira Gullar, Barthes e a poética da fotografia”, produzido por Leon Idris.
A obra “Agulha de Coser o Espanto" foi apresentada pelo médico, professor e escritor Luiz Ayrton Santos Junior. A mesa de honra foi composta, além dos escritores Diego Mendes e Luiz Ayrton, por Arlindo Leão, Altair Marinho (a musa inspiradora do poeta Diego), José Luiz de Carvalho, presidente da APAL, Maria Fernanda Brito do Amaral e Antonio Gallas Pimentel.
Após as falas e apresentações emocionantes sobre a obra, deu-se início a sessão de autógrafos e coffee break na recepção do ambiente. Durante o coquetel aconteceu o espetáculo musical de Gregório Neto (voz e violão) e de Dominguinhos Cunha (sax). Momento de confraternização e comemoração pela vida e obra do poeta Diego Mendes Sousa.
O evento foi conduzido, brilhantemente, por Jairo Nunes Leocádio.
Diego Mendes Sousa é escriba do Delta, das dunas e da Parnaíba paisagística e invisível aos olhos desatentos do cotidiano. Poeta do vocábulo e das Imagens aladas, que nos brinda com sua arte e assim, possamos sentir o ser e o pertencer à terra do Igaraçu e igarapés, vendo essas paragens com os olhos dos primeiros homens que aqui (Parnaíba) habitaram.
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