Os Estados Unidos e Cuba anunciaram a retomada das relações diplomáticas entre os dois países mais de 50 anos depois da ruptura, em uma mudança dramática na política dos EUA. O anúncio foi feito pelos presidentes Barack Obama e Raúl Castro na tarde desta quarta-feira (17).
A ação foi feita depois que Cuba libertou o prisioneiro americano Alan Gross, encarcerado há 5 anos, e Havana também soltou um informante de Washington detido há mais de 20 anos. Os EUA, em troca, soltaram três cubanos condenados por espionagem em 2001.
A mudança implicará em um relaxamento no fluxo de comércio e transportes dos Estados Unidos para Cuba, disseram as autoridades.
Raúl Castro, presidente de Cuba, disse que quer restabelecer os vínculos com os EUA especialmente no que se refere a viagens, ao correio postal direto e às telecomunicações. Ele disse que esses temas serão retomados adiante. "Devemos aprender a arte de conviver de forma civilizada com nossas diferenças", disse.
O Vaticano e o Papa Francisco teriam tido importante papel nas negociações, principalmente na liberação de Alan Gross. O governo do Canadá também teria dado apoio logístico para que a ação se concretizasse.
A mudança implicará em um relaxamento no fluxo de comércio e transportes dos Estados Unidos para Cuba, disseram as autoridades.
Raúl Castro, presidente de Cuba, disse que quer restabelecer os vínculos com os EUA especialmente no que se refere a viagens, ao correio postal direto e às telecomunicações. Ele disse que esses temas serão retomados adiante. "Devemos aprender a arte de conviver de forma civilizada com nossas diferenças", disse.
O Vaticano e o Papa Francisco teriam tido importante papel nas negociações, principalmente na liberação de Alan Gross. O governo do Canadá também teria dado apoio logístico para que a ação se concretizasse.
"Essas medidas serão as mudanças mais significativas em nossa política em relação a Cuba em mais de 50 anos", disse uma autoridade sênior do governo dos EUA à agência Reuters. "O que estamos fazendo é iniciar a normalização das relações entre Estados Unidos e Cuba", comentou.
"Vamos iniciar imediatamente as discussões com Cuba para reestabelecer as relações diplomáticas que estão rompidas desde 1961", disse a autoridade.
Para justificar a decisão, Obama afirmou que a política rígida dos Estados Unidos em relação a Cuba teve pouco impacto.
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